“Quando você era pequena, sua avó chegava todo dia na nossa casa ás 06h da manhã pra ficar com você enquanto eu e seu pai saíamos para trabalhar”. Esta é uma das milhares de histórias que ouvi a vida inteira sobre a participação e importância dos meus avós na minha criação.
Avôs são lindos e fofos – na maioria das vezes – mas existe um manto sagrado sobre as avós, são quase seres divinos. É claro que não precisam – na maioria das vezes – acordar de madrugada para dar de mamar, trocar a fralda, acalmar o bebê de algum pesadelo, fazer cafuné, etc; mas sempre que os filhos precisam, realizam o papel de mãe com maestria.
Sim, o Dia dos Avôs é uma forma de homenageá-los e parabenizá-los e agradecê-los por estarem sempre presentes e sempre dispostos a olhar, cuidar e amar nossos pequenos (ou grandes); mas a gente sabe que - assim como muitos “Dias de...”, Dia dos Avós é todo dia e essa gratidão tem que nos acompanhar sempre.
Quero deixar aqui , bem registradinho, o amor e o orgulho que sinto pelos avós da minha família; os meus – Dona Marlene, Seu José (que já se foi), Dona Pepita e Seu Rogélio – e os da Luna – meus pais que amo tanto, que fizeram ser o que sou hoje e que se doam e amam tanto minha pequena.
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