sábado, 3 de setembro de 2011

28/08/2011 – Teatro de fantoche


No sábado passado fizemos mais uma aquisição: compramos um fantoche, uma bruxinha simpaticíssima. A idéia era ter mais de um personagem, pra facilitar a contação de histórias. Mas como o preço não era de faz-de-conta, escolhemos a bruxinha e vamos contar que a imaginação atue na variedade das estórias.
Coloquei a boneca na mão comecei a “conversar” com Luna; mas esqueci de mudar a voz. No instante seguinte, Silvio me interrompeu, mostrando como a brincadeira funciona. Confessei que ele era melhor do que eu nisso e ficou combinado que ele faria um teatrinho pra Luna quando chegássemos em casa.
Que orgulho do meu maridinho. Este foi o resultado.

17/08/2011 - Parabéns com palminhas


Palminhas na festa de um ano garantidas!

Como tudo que faço com a Luna, no começo eu cantava uma primeira vez batendo palmas e na segunda vez, segurava suas mãozinhas e fazia Luna bater palminhas. E um belo dia, ela começou a bater palmas sozinha assim que eu começava a cantar. Repetição é a palavra de lei. Mas tem uma pessoa que teve papel fundamental no desenvolvimento desta habilidade da pequena.

No final de julho, passamos uma semana dormindo na casa da Dona Otília, em Perus, porque Silvio pegou um job no Jaraguá.  Nós dois passávamos o dia inteiro fora, trabalhando e Luna ficava com os avós. Como Dona Otília tinha que cuidar dos afazeres da casa, Luna ficava bastante tempo com o avô. E sabem e qual era o estímulo dele pra ela bater palminhas: “Timão, êo. Timão, êo.” Pois bem, acho que funcionou, pois foi logo depois disso que ela me encheu de orgulho mais uma vez. E hoje em dia é uma coisa de louco, bate palminha com música ou sem música. Adora!

27/08/2011 - Papel

Mais uma brincadeira pras nossas noites de semana ou nos finais de semana: papel colorido. O mais legal é amassar, fazer barulho, fazer bolinha e jogar pra ela. Recomendo.


20/08/2011 - Subindo

Luna já fica de pé sozinha. Não dá pra descuidar um segundo, mas está ficando com as pernocas fortes como um tourinho.


01/09/2011 – Diu


Está feito, fábrica fechada pelos próximos 2 ou 3 anos.  Passei o dia de ontem no Hospital Alvorada e fiz uma pequena cirurgia pra colocar o Diu.
A escolha foi feita por alguns motivos: não tenho resistência à pílulas, mesmo as de baixa dose hormonal me fazem passar mal; não confio em injeção, já que uma prima da minha mãe engravidou por conta de uma injeção mal aplicada; não topo mais usar o adesivo, já que engravidei na época em que o usava; com o Diu não precisarei me preocupar com nada por um bom tempo; sem contar que o preço sai mais em conta.
A primeira tentativa de colocar o “T” foi no próprio consultório, já que seria um procedimento bem simples. Mas, como nada na vida é fácil, meu útero não quis ajudar. Quando o Dr. Thomas encostou o Diu no tal órgão, ele se fechou e não foi possível  a inserção. A única opção seria agendar uma micro-cirurgia e colocar o dispositivo intra-uterino no hospital.
Muitos exames depois, muita burocracia com papeladas e autorizações depois, tudo foi feito ontem. No hospital das 06h30 às 18h30, para uma cirurgia de meia-hora. Mole da anestesia geral, passei a tarde dormindo e acordando. Comidinha de hospital e overdose de Globo, já que, para mudar de canal, a única opção era chamar a enfermeira.
Agradeço imensamente à Dona Otília, sogra querida que me acompanhou durante o dia de ontem. E o lance não foi só ir até o hospital ficar tomando chá de cadeira por 12 horas. Ela teve que vir de Perus, dormir no sofá de casa, acordar ás 5 da matina, sair no frio, andar do estacionamento até o hospital,e passar o dia sentada em uma poltrona, numa baia de 4x4, comer comida de hospital e ficar preocupada comigo, pois demorei além de ficar ausente durante a cirurgia, demorei pra voltar por conta da recuperação.
Obrigada também ao Gera, pai do Sil, que foi até lá nos buscar, dirigir meu carro, pois saí do hospital ainda meio grogue.
Obrigada à minha mãe, por ter cuidado da pequena durante o dia todo, chegando em casa às 06h30 da manhã, pra levá-la na escola e ficando com ela até eu chegar de volta.

20/08/2011 – Backyardigans

E o primeiro vício da Luna é: Backyardigans.
Estou voltando no tempo. Meu afilhado, hoje com 3 anos, era adorava quando era bebê. Eu assistia com ela, mas nunca me interessei muito; e na época, eu não imaginada duas coisas: que teria uma filha tão logo e que ela iria adorar Backyardgans também.
Desde que Luna nasceu, sempre que possível deixamos a TV ligada no Discovey Kids. A programação é bem variada; Luna se interessa e assiste – não ininterruptamente – quase todos os desenhos. Mas há umas semanas atrás, é só começar a música da abertura de Backyardigans que Luna pára o que está fazendo pra olhar para a televisão. Teve um dia que ela estava sentada no meu colo, de costas para a TV desligada; quando comecei a cantar, ela imediatamente se virou pra trás. Coisa séria... Pra ajudar, meu pai gravou um DVD com quatro episódios. Já assisti tantas vezes que decorei algumas das musiquinhas.
E os caras sabem o que fazem, não? Acho que é o desenho mais colorido e musical que existe. Os personagens são grandes e preenchem a tela, cenários cheios de cor, melodias gostosas e danças que parecem ser feitas por seres humanos.
Pra quem não conhece, a abertura:

27/08/2011 – Sentido do dia: paladar


Acho que foram os espíritos do lugar, só pode.
Sábado teve uma mega (mega!) festa de rua do Centro Espírita Perseverança. Eu já fui à outros centros espíritas e, mesmo não freqüentando mais, acredito muito na doutrina. Silvio não tem religião, mas como foi um convite dos nossos vizinhos queridos, ele topou na hora.
O calor estava arrebentando e entre as dezenas de opções do “cardápio” da festa, havia a casa do sorvete. Nossa escolha foi uma taça de sorvete de creme com calda de frutas vermelhas.
Com a bondade de uma família que nos deu lugar em uma das mesas, conseguimos sentar; Silvio em uma cadeira, segurando o sorvete e eu em outra, com Luna de pé no meu colo. A cada colherada que o Silvio dava na minha boca, Luna arregalava aquele olhão verde escuro e fitava a colher como se fosse um objeto mágico.
A aí que a moça que estava limpando a mesa viu a cena e sugeriu: “Por que vocês não dão um pouquinho pra ela?”
A princípio aquela frase me pareceu absurda. Como assim dar sorvete pra um bebê de 7 meses?! Pra que apresentar à ele produtos industrializados desde tão tenra idade?! O que aquele sorvete realmente tinha de nutrientes?!
E a minha resposta imediata foi: Não, ela ainda é muito novinha. A senhora insistiu: Só um pouquinho, pra matar a vontade.
E foi aí que os espíritos do lugar agiram, só tem essa explicação, porque rolou um olhar mútuo de consentimento entre eu e Sil.  Ele molhou a pontinha da colher na parte derretida do sorvete e deu pra Luna, que já abriu o bocão ao perceber a colher se aproximando. Só não me assustei com ela lambendo os beiços porque era de se esperar.
E a gente sabia que se desse uma colheradinha, teriam que vir outras e outras, porque a criança ficou num estado de excitação digno de foto. O bom é que ela está numa fase que, quando acabou, acabou; ela se dá por satisfeita e segundos depois esquece o ocorrido. Quero ver mais pra frente...

29/08/2011 – Primeira reunião de pais


Cantar músicas de criança, descrever nossa rotina, descrever a rotina de Luna na escola, receber seu primeiro livro de atividades, ler seu relatório e contar, como está sendo pra nós a experiência da Luna na escola.
Esta foi a programação da nossa primeira reunião de pais. Reunião de pais! Euzinha, participando de uma reunião de pais. Acho que pisquei e a vida passou. Mas com a filha que tenho, dá um orgulho danado estar ali, sentada naquele chão de E.V.A. “representando” a Luna.
Não sei dizer o que diretamente me fez ser assim, mas acho que sou diferente das outras mães. Todas muito simpáticas, coisa e tal. Mas durante a explicação da Tia Cris sobre o cronograma de atividades das crianças, tinha uma ou outra que não parava de interromper, pra ficar falando do filho. A galera não se toca sabe? Sei que é uma delícia ficar falando da cria, mas tudo tem hora, né minha gente?
Um detalhe: os pais não deveriam levar as crianças para a reunião. Aí eu pergunto: quem ficaria com a Luna se a avó dela é a coordenadora pedagógica da escola? Hein? Hein? A família do Silvio mora a 41 km de casa; meu pai trabalha em Sorocaba e meu irmão tem aula de inglês à noite. A saída foi negociar com a diretora pra deixar Luna com minha mãe, circulando pela escola, já que iriam acontecer reuniões em todas as salas. Feito! Luna no carrinho, andando de um lado pro outro. Resultado? Soninho de fim de tarde.
Algo me diz que serei presença confirmada em todas as reuniões.

Não é a mamãe.


Nota rápida.
Fomos deixar Luna na escola agora de manhã e, por ainda ser cedo, a Tia Paty veio pessoalmente buscá-la na porta.
A expressão de felicidade que minha filha fez quando viu a Patrícia foi... foi... Não sei dizer. Uma coisa eu sei: que ela estava no MEU colo e se jogou pro colo da Paty; e quando eu a chamei de volta, ela não quis vir.
Oi?
Uma mãe na reunião de pais ontem disse que com o filho dela a coisa ficou tão séria que ela chegou a “ameaçar” a Tia Cris: se o Guilherme continuar preferindo você, eu tiro ele da escola.
Entendo que as tias do berçário são incríveis e cuidam de nossas crias como se fossem delas. Entendo que passam, pelo menos de dia de semana, cinco vezes mais tempo com nossos bebês do que nós. Mas será que com sete meses e meio os bebês ainda têm o instinto de saberem quem são suas mães pelo cheiro? Ou será que isso já passou? Será que agora, pra Luna, a mãe dela é quem passa mais tempo com ela?
Oh vida! Vou ali me sentir abandonada e já volto...

Um cheiro da Tia Paty na Luna.


18/08/2011 - Banho em família


Não foi nosso primeiro banho em família, mas foi o primeiro neste “layout”.
Quinta-feira, dia quente. Quente demais pra deixar a Luna dormir sem tomar um banho gostoso à noite. Num dia como este, ela transpira muito nos seus cochilos matutinos e vespertinos e nada como passar a noite mais fresquinha, com uma roupa limpinha.
Decisão tomada, hora de preparar tudo.
Foi quando Sil teve uma de suas ótimas idéias: vamos tomar banho com ela? Por que não? E o layout foi assim: banheira no chão, no meio do box, eu espremida de um lado, Silvio de outro. Banho de chuveirinho; e ela ficava tentando pegar a água que caía na frente dela.
Gostoso, bem gostoso. Com o cuidado de molhar constantemente o corpinho da pequena.  E que venha o verão, pra isso se repetir mais muitas e muitas vezes.