sábado, 3 de setembro de 2011

Não é a mamãe.


Nota rápida.
Fomos deixar Luna na escola agora de manhã e, por ainda ser cedo, a Tia Paty veio pessoalmente buscá-la na porta.
A expressão de felicidade que minha filha fez quando viu a Patrícia foi... foi... Não sei dizer. Uma coisa eu sei: que ela estava no MEU colo e se jogou pro colo da Paty; e quando eu a chamei de volta, ela não quis vir.
Oi?
Uma mãe na reunião de pais ontem disse que com o filho dela a coisa ficou tão séria que ela chegou a “ameaçar” a Tia Cris: se o Guilherme continuar preferindo você, eu tiro ele da escola.
Entendo que as tias do berçário são incríveis e cuidam de nossas crias como se fossem delas. Entendo que passam, pelo menos de dia de semana, cinco vezes mais tempo com nossos bebês do que nós. Mas será que com sete meses e meio os bebês ainda têm o instinto de saberem quem são suas mães pelo cheiro? Ou será que isso já passou? Será que agora, pra Luna, a mãe dela é quem passa mais tempo com ela?
Oh vida! Vou ali me sentir abandonada e já volto...

Um cheiro da Tia Paty na Luna.


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