Hoje de manhã, chegando no trabalho, parei para tomar um suco na padaria da esquina.
Na televisão passava uma matéria sobre uma “babá” que maltratava uma criança na ausência dos pais. Só de lembrar me dá um mal-estar sem tamanho.
Não sei como foi o processo de escolha e contratação daquela “babá” pelos pais do bebê, a ponto de confiarem em alguém tão doente a este ponto. A mulher batia, empurrava, sacudia a cabeça, forçava a criança a comer... Foi automático; na hora imaginei a Luna no lugar daquele bebê.
Perdi o apetite...
Agora confesso: os éticos e politicamente corretos que me desculpem, mas se eu pegasse alguém fazendo isso com minha filha, entregar a pessoa à polícia seria a 2ª coisa que eu faria. A primeira seria fazer justiça com minhas próprias mãos de mãe enfurecida. Ao encontrar a pessoa pela 1ª vez depois do flagrante, eu me veria num estado de nervos que não pensaria em possíveis conseqüência, nem responderia pelos meus atos. E tenho dito...
Foi assim: eles pediram indicação e a mulher é mãe de uma atendente ou gerente (algo assim) de uma restaurante que eles sempre vão. Cidade pequena, uma senhora, parecia uma querida. Ou seja, A GENTE NUNCA SABE! Terível né? Por isso sou fã de escolinha se não dá prá mãe ficar em casa. E mesmo assim a gente tem que entregar nas mãos de Deus...
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